
O flúor tem sua eficácia comprovada na prevenção de cárie dentária, por isso, há muito tempo vem sendo adicionado não somente a água que consumimos, mas a todos os produtos bucais, como dentifrícios e enxaguatórios. A fluoretação da água foi estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no limite de 1,5 mg/L de água de consumo humano.

Nós, dentistas, sabemos que o flúor tem lá, ou melhor tinha, seus dias de glória em alguns tratamentos dentários, porém, temos a ciência que hoje existem tratamentos alternativos com tanta ou melhor eficácia que o flúor, como é o caso da laserterapia para sensibilidade dentária e o velho e bom combo- escovação excelente + fio dental para a prevenção da cárie.

O que parecia antes um conto de fadas “Use flúor e tenha a população livre de cáries” está se transformando em um pesadelo. Diversos, inúmeros, muitos, muitíssimos estudos ( seguem algumas referências abaixo) estão colocando o flúor em seu devido lugar e tem comprovado que a sua toxicidade supera, e MUITO, seus benefícios. Essa “medicalização” em massa tem trazido sérias consequências à saúde sistêmica da população. O excesso de exposição ao fluoreto tem sido associado a:

– Fluorose dentária: Por isso os dentistas indicam que crianças abaixo de 6 anos JAMAIS utilizem creme dental com flúor;
– Fluorose óssea e esquelética: Alterações e deformações ósseas caracterizadas por calcificação de ligamentos, osteoporose, osteopenia… Alô? Você que tem osteoporose ou osteopenia já parou de tomar coca-cola e usar pasta dental com flúor?
– Baixo QI de crianças. Alô? Mamães? Gestantes? Lactantes?!
– Déficit Cognitivo
– Interfere na atividade de enzimas que estão relacionadas a produção de radicais livres…. Alô? Defesa antioxidante!
– Citotoxicidade
– Hipotireoidismo
– Aumento do risco de desenvolvimento de problemas neurológicos
– Toxicidade no Sistema reprodutor- associação com infertilidade masculina e feminina. AlÔ? Tentantes?!
– Além de toxicidade nos rins, no fígado…
– Osteossarcoma: tumor ósseo maligno primário. Estudos monstram que em pacientes acometidos por essa doença possuem níveis séricos de flúor mais elevados que grupos controle.
Levem em consideração:
Não adianta a água ser fluoretada se o cidadão não possui bons hábitos de higiene oral, caso contrário nossa cárie teria sido erradicada certo?!
A utilização de flúor em doses adequadas até pode trazer benefícios para cavidade oral, porém você sabe qual é a quantidade de flúor disponível na água de sua cidade? Você sabe a quantidade de flúor presente nos produtos dentários que você utiliza várias vezes ao dia? Você sabia que o flúor também está presente naquele “ potinho” de plástico que você tanto usa na sua cozinha, e até em alguns alimentos que consumimos, como o chá preto, certos peixes e alguns vegetais? Ou seja, consumimos excesso de flúor todos os dias com muita facilidade!
Algumas DICAS para evitar o EXCESSO de flúor:
1) Tenha uma excelente higiene bucal, escove seus dentes adequadamente da forma que seu dentista ensinou ( se ele não ensinou me pergunte que eu te ensino), use fio dental após as refeições. SUBSTITUA seu creme dental fluoretado comprado no mercado pelos SEM FLÚOR, de preferência com ingredientes naturais, orgânicos e de marcas sérias, pois além do flúor existem outros ingredientes tóxicos em sua pasta.
2) Beba e cozinhe somente com água filtrada! Além dos fluoretos, a água também é contaminada com cloro e outros elementos tóxicos advindos dos encanamentos;
3) Adquira um EXCELENTE filtro de água. Se você bebe somente água mineral avalie os rótulos.
Esse texto foi uma BREVE explicação de alguns efeitos tóxicos relacionados ao flúor, não quis e nem acho que é o lugar de trazer termos científicos. Esse não é um artigo. Caso tenha alguma dúvida ou maior interesse no assunto, me pergunte que posso direcionar alguns artigos bem interessantes sobre o tema.
De onde tirei toda essa informação?
Estudos de Dra. Andréa Cardinali Romanelli Rosa ( eu mesma)
Magalhães, Helena. Efeitos do flúor na Saúde Humana. Porto. 2018 Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/7327/1/PPG_29341.pdf
Fluoridealert.org
Whitford GM, et al. (1987b). Topical fluorides: effects on physiologic and biochemical processes. Journal of Dental Research 66(5):1072-8.